É conhecimento empírico comum, que,
as crianças retiram enorme prazer na utilização de um videojogo, assim como colaboram,
comunicam e interagem entusiasticamente, em torno da sua utilização.Partindo desta base, ou seja do
prazer, fascínio e motivação das crianças na utilização das novas tecnologias.
Cabe aos educadores o aproveitamento dessa interação, a fim de propiciar
atividades lúdico/educativas. De grosso modo, os educadores são
os mediadores entre as, potencialidades possibilitadas pelas tecnologias, videojogos
e as crianças. Essa mediação exige por si própria os conhecimentos e competências
que permitam a seleção de videojogos. Uma literacia técnica e humana,
compatível com as novas tecnologias, e que permita escolher software adequado tanto ao estádio de
desenvolvimento de seus educandos, como finalidades educativas.
Assim como o acompanhamento
e correta orientação na sua utilização, adequada aos fins da própria educação (na
total amplitude do termo). A seleção desses videojogos, e aproveitamento
de suas potencialidades educativas, por exemplo no campo da matemática. Deve
contemplar a matemática como algo presente e necessário no quotidiano social de
todos, exigido pela própria evolução das sociedades, ciência e tecnologia.
Na
sua escolha deve-se considerar os que permitam; a compreensão e manipulação de
formas geométricas, raciocínio lógico, descoberta de regras e padrões,
formulação de problemas, recolha de dados, e consequente organização e apresentação.
Assim como; estimular a discussão e reflexão, o re/conhecimento de símbolos e
linguagem matemática, como tabelas, palavras, figuras, fazendo a interligação
com o meio social e a linguagem materna da criança.
Sem comentários:
Enviar um comentário