domingo, 15 de dezembro de 2013

Aprenda e Brinque

Aprender jogando O Prof: Fábio Nobre Campinas/SP. criou este site "Aprenda e Brinque", com a finalidade de os seus alunos aprendam brincando. O site está disponível para todos os que o queiram utilizar. Uma boa oportunidade para os professores utilizarem estas ferramentas, que certamente vão ajudar os seus alunos a aprender sobre sequências lógicas. Divertindo-se. http://www.aprendaebrinque.com.br/logica.html

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Estudo de 10 anos de duração comprova: videogames não provocam violência

Jogar videogame

Desde o surgimento dos primeiros consoles de videogame, há mais de vinte anos, existe um debate sobre a influência dessas plataformas no comportamento dos jogadores. Diversos estudos surgiram nas últimas décadas para mostrar os benefícios e desvantagens que esses aparelhos podem exercer na vida dos usuários. Mas, afinal, eles causam ou não um efeito negativo sobre quem está jogando?
De acordo com uma pesquisa recente, a resposta é não. Para quem lê, este pode ser apenas mais um estudo sobre o assunto, mas prova que não existe nenhum tipo de associação entre jogar videogame e ter algum tipo de comportamento agressivo. As informações são do TechSpot.
Publicado na British Medical Journal, o estudo faz parte do "UK Millennium Cohort", um relatório do Reino Unido com dez anos de duração que observou como as crianças são afetadas psicologicamente pelos produtos do mercado do entretenimento – mais precisamente aqueles em que o usuário fica de frente para uma tela, incluindo TVs e os próprios videogames. Desde 2003, mais de 11.000 crianças a partir dos cinco anos de idade foram submetidas a vários testes de exposição diária a diferentes formas de conteúdos, tanto na televisão quanto nos consoles.
Uma década depois, os pesquisadores constataram que assistir mais de três horas à TV por dia pode aumentar as chances de desenvolver problemas comportamentais em jovens com idades entre cinco e sete anos. Por outro lado, os videogames não exercem nenhum efeito negativo nas características pessoais da criança, como comportamento e atenção, nem ajuda a desenvolver doenças emocionais. A mesma conclusão vale para meninos e meninas.
Além das crianças, o estudo coletou dados dos pais e mães para saber das atitudes dos filhos em relação à TV e ao videogame – no caso, se as crianças apresentavam sintomas de desatenção, oscilação de humor ou dificuldade de interagir socialmente quando expostas à tela do televisor/console. Também não foi detectada nenhuma relação desses meios com ações violentas. "Melhorar a qualidade de vida da criança dentro de casa é um dos principais fatores que irá ajudar em seu desenvolvimento físico e mental", concluem os pesquisadores.
Então, o que isso tudo significa? Nada que outras pesquisas não tenham comprovado. É claro que ficar na frente da TV jogando videogame o dia inteiro não é recomendável para a saúde de ninguém. Mas este é o primeiro estudo em muito tempo que analisou um período considerável da vida dos pacientes e não encontrou nada que associe os jogos de videogame (sejam eles violentos ou não) ao comportamento do jogador.
Ou seja, os resultados dessa pesquisa britânica parecem validar o que outros especialistas já diziam: os videogames têm um papel positivo na vida do usuário e não são prejudiciais. Pelo menos até agora.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/games/Estudo-de-10-anos-de-duracao-comprova-videogames-nao-provocam-violencia/#ixzz2lPHQyJWn 
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sábado, 2 de novembro de 2013

Geração touch screen


Quais as implicações do uso de gadgets tecnológicos no desenvolvimento das crianças?

A Visão de 17 de outubro trouxe-nos um artigo de Luísa Oliveira (com fotos de Luís Barra), que nos fala da facilidade com que as crianças se apropriam da tecnologia, muitas vezes passada para as suas mãos num momento em que se quer, apenas, entretê-las para poder fazer alguma daquelas “tarefas de adulto” que nos fazem dar-lhes menos atenção…

Com 2 ou 3 anos aprendem, num ápice, como usar o smartphone ou o tablet, de forma intuitiva; fazem download de aplicações (jogos, música, vídeos) e interagem com a família através dos aparelhos.

Se os gadgets fazem parte da vida, não há que proibir, contudo, competirá aos pais saber estabelecer limites – dosear e vigiar a utilização – ao uso que os filhos fazem deles. Destaco as palavras de Cristina Ponte, investigadora: “sem querer, podem ver cenas chocantes, para as quais não estão preparados”, e a importância de não deixar que estas atividades (por mais educativas que sejam) substituam totalmente as interações reais, tanto mais necessárias quanto menor a idade.

O artigo é interessante e foca vários pormenores e opiniões, pelo que aconselhamos a sua leitura na íntegra.
à velocidade que as coisas mudam,
quando estas crianças crescerem,
as novas tecnologias já serão velhas
(Carlos Filipe, Psiquiatra, citado no artigo)

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Formar Palavras

Olá
Começaram as aulas. Há muito para aprender.
Escrever é importante, e aprender a escrever por vezes não é fácil.
Porque não aprender brincando, melhor jogando.
São muitos os jogos de aprendizagem. Hoje deixo-vos esta sugestão a nível da formação de palavras.
Vamos então divertir-nos jogando, e prendendo a formar palavras...

FORMA PALAVRAS
http://www.escolagames.com.br/jogos/formaPalavras/


sábado, 7 de setembro de 2013

Jogar e aprender com os olhos a comandar

Look to learn é um conjunto de atividades que se pode jogar sem teclado ou rato - a tecnologia usada é de comando pelo olhar. Para além da possibilidade de uso pelos que tenham alguma condicionante ao uso daqueles periféricos, é muito útil no treino da concentração, e outras competências, para todos.
É apresentado com 40 atividades, para crianças e adultos, e pode aceder a informações sobre este pacote de aplicações no site da Tobii (clicando na imagem acima) e testar algumas.

(!Foi um artigo publicado pelo nosso colega Eduardo, de C. Sociais, no Tetraplégicos que me fez chegar até esta informação!) 
 
 
Veja ainda: PCeyego - sistema de controlo pelo olhar.

<<< clicando nesta imagem, veja uma criança a jogar.

sábado, 3 de agosto de 2013

Jogos online para crianças, criancinhas e bebês.
Chegou o tempo das férias.
Pais e filhos ficam com mais tempo para se encontrar. Até mesmo os mais pequenos ficam mais tempo em casa na companhia dos pais. Que fazer?
Porque não aproveitar este tempo para interagir com o vosso filho?
Fica aqui esta sugestão de jogos educativos para crianças de idades de 1 a 5 anos. São jogos para exercitar as habilidades espaciais, e destreza. São muito simples e usam como recurso o amigo rato.

 http://www.jogosgratisparacriancas.com/

Entre neste site, escolha entre as mais variadas possibilidades e entretenha-se com seus filhos ajudando-os a desenvolverem competencias e habilidades.

Boas férias.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

para ver, escolher e jogar

Foi mesmo ao ver uma criança a jogar, e por achar, não só interessantes, apelativos, como com conteúdo educativo os jogos que a vi jogar, que cheguei a este sítio. Pedi-lhe o link...


Recomendamos, é claro, que visionem os jogos e proponham os que acharem adequados aos vossos educandos (nomeadamente aos mais novos) - a diversidade é muita: desde alguns muito simples, a outros mais elaborados.



[Acesso clicando na imagem]       Podem assinalar/recomendar os que acharem mais educativos nos comentários deste post (assim como alertar, caso detetem algum menos adequado...)

sábado, 29 de junho de 2013

A virtualidade vai fazendo parte da nossa vida. Mais uma experiencia nesta área.

Realidade virtual está de volta?
A técnica vai evoluindo, e a virtualidade torna-se cada vez mais uma realidade do nosso dia-a-dia. Nos anos 90, foi uma grande inovação, depois acalmou, mas com novas evoluções tecnológicas, este pode ser ainda um campo importante a desenvolver e implementar, como divertimento, mas também com outros fins. Porque não educativos? Haja imaginação que técnica vai havendo. Fica o link do desenvolvimento deste artigo:
Realidade virtual está de volta?
http://gameover.blogs.sapo.pt/349774.html

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Videojogos x controlo emocional

Trago-vos a sugestão de um artigo 
de Nelson Zagalo:

publicado em:
...uma sociedade que joga videojogos, é uma sociedade mais capaz de lidar com a realidade inconstante, e por vezes injusta, porque estará mais preparada em termos cognitivos para o fazer...


vejam, também, a postagem do autor no virtual-illusion :

sábado, 1 de junho de 2013

Jogos para o dia da criança

Para o dia da criança. Eis uma iniciativa interessante sobre jogos. Na página Gameover surge uma lista de jogos interessantes para crianças. Vale a pena visitar a página e tomar conhecimento da lista de jogos. fica o link: http://gameover.sapo.pt/artigo/doze-jogos-para-celebrar-o-dia-da-crianca-com-galeria No artigo pode ler-se ainda: Para além disso, vivemos atualmente num ótimo momento para estes jogos que através dos mais recentes periféricos conseguem trazer experiências cada vez mais imaginativas. Como exemplo disso temos oWonderbook: Livro de Feitiços, que permite que a criança se transforme num verdadeiro aluno de Hogwarts utilizando um simples periférico e a câmara da PlayStation 3. Deixe-se envolver na magia do jogo, e ajude as crianças a descobrir e a lidar positivamente com eles novas tecnologias do entretenimento e do aprender.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Videojogos prejudiciais ou benéficos


“Vamos melhorar o mundo? Como? Jogando!”

Como mudar o mundo? São muitas as propostas, e qual delas a mais curiosa, e exequível. Fica aqui, esta proposta bem diferente. O seu título é curioso e faz-nos reflectir sobre o assunto. “Vamos melhorar o mundo? Como? Jogando!” Francisco Velásquez apresenta este trabalho de reflexão no slideshare, que deixo como proposta para o seu tempo de ócio. Jogar. Antes fica o convite a fazer este percurso de reflexão com o autor, sobre o jogo e a sua utilidade, e naturalmente vai perceber melhor do se trata, para melhorar o mundo.

sábado, 30 de março de 2013

ambiente digital x estrutura cerebral


No programa que sugerimos abaixo (Sociedade Civil) -  Videojogos: efeitos positivos no cérebro - as teorias de Daphne Bavelier são confrontadas com as de Susan Greenfield. Ambas referem a ação dos videojogos no cérebro, mas esta última reforça os aspetos negativos da adaptação às novas tecnologias.
Susan Greenfield é professora de farmacologia em Oxford, tendo estudado o efeito de algumas substâncias no cérebro, assim como o efeito das doenças degenerativas (Alzheimer, Parkinson). 
É na perspetiva das transformações provocadas pelos videojogos, embora considerando-os como componente do meio ambiente atual, que nos diz que as crianças de hoje, os “nativos digitais”, estão a perder as capacidades de relacionamento e reconhecimento de gestos e atitudes... – competências básicas do ser humano!
Para que saibam um pouco mais da sua perspetiva, propomos a leitura da entrevista da revista Veja:

"O ambiente digital está alterando nosso cérebro de forma inédita"

 

Reforço o interesse do programa Sociedade Civil e a necessidade de avaliar a questão por perspetivas diversas, muitas vezes complementares.